Sem destino próprio...
Deslumbro a paisagem, descubro os detalhes íntimos da sinfonia primaveril, paro e olho à minha volta. Algo chama a minha atenção, não sei bem o quê...
A brisa passa pelos campos criando ondas verdes e emitindo sons, por momentos oiço o meu nome...
Mas vejo que quem canta o meu nome não são as flores nem os verdejantes campos...
É então que olho para a estrada fixamente, é uma estrada frágil, estreita, com muitas mazelas, exposta à mercê de tempestades e vendavais...
É então que olho para a estrada fixamente, é uma estrada frágil, estreita, com muitas mazelas, exposta à mercê de tempestades e vendavais...
Mas é essa mesma estrada que me chama, que me apoia e suporta o meu peso, não resisti a avançar e registrar o momento.
Sem comentários:
Enviar um comentário