quinta-feira, 3 de junho de 2010

Não hà 2 sem 3

Depois da "guerra" com Espanha e numa das minhas intrépidas viagens pelas escadas do edificio (por conselho do médico, que diz que para manter a forma deve-se evitar os elevadores)... caí e fiz um entorce no pé esquerdo, resultado... paragem forçada durante uma semana... irónicamente no dia seguinte tinha de me apresentar em tribunal para mais uma batalha pelo poder paternal, lá fui eu de muletas visitar a justiça... mais uma vez a juiza não decidiu com quem fica o menor, mesmo depois de ter sido enviada a minha casa uma drª da segurança social que confirmou que tenho as condições mais que necessárias para ter a posse do meu filho, sendo assim ,embora todos os factos indiquem que eu sou a melhor opção, a juiza continua indecisa, convocando a decisão final para um julgamento final.
Agora pergunto eu... se fosse o inverso será que a situação se arrastaria? Ou seria logo entregue o poder paternal à mãe biológica?
A balança da justiça afinal é tendenciosa...

2 comentários:

  1. Bem... mas tudo te acontece!?!? Arre!
    Acho que a justiça tende para o lado que mais lhe convem...a justiça ou quem a administra, é indiferente. Pensam com o umbigo.
    Isto é de tal maneira um jogo que se esquecem de quem sente na pele a decisão que tomam, aquele que supostamente protegem e defendem... a criança. Será que a justiça alguma vez se pergunta "O que é o melhor para a criança?". Eu duvido cada vez mais.
    As melhoras para esse joelho.

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  2. Querida Miss Cat... nada me acontece... apenas tenho um destino, desde que nasci.... vou deixar as aguas e as estradas fluir... vou dando noticias de dentro da minha capsula, adorei o teu carinho, obrigado.

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